A ideia do “Mapa da Dor” é inovadora e muda paradigmas
Você sabia?
O projeto do “Mapa da Dor” tem o intuito de desenvolver intervenções que utilizam a educação e estratégias de comunicação para lidar com pacientes com dor.
Desenvolveu uma imagem recheada de estratégias de comunicação para ser utilizada pelos PROFISSIONAIS DA SAÚDE E POR PACIENTES no tratamento de pessoas com dor.
Desenvolveu o PRIMEIRO jogo sobre dor destinado a profissionais e a pacientes.
Foi PIONEIRO mundial na combinação entre educação em dor e comunicação hipnótica em pacientes com dor crônica, levando o interesse de pesquisadores renomados como Mark Jensen da Universidade de Washington, James McAuley, Lorimer Moseley do Instituto de Neurociência da Austrália (NeuRA) e David Butler da Instituto Neuro-Ortopédico da Austrália (NOI).
O que queremos?
Pode parecer estranho, mas frequentemente profissionais da saúde acham que sabem exatamente o que o paciente precisa. Alguns pacientes acham que os profissionais farão milagres e devem resolver o problema.
Existem evidencias suficientes que mostram que esses comportamentos dificultam a recuperação de pacientes com dor crônica.
Qual a solução?
O profissional e o paciente precisam falar a mesma língua. Essa linguagem tem que ser ao mesmo tempo baseada em evidências cientificas modernas sobre dor e em estratégias eficientes de comunicação que conduzem o paciente a um estado favorável à mudança.
O profissional precisa ser capaz de guiar o paciente a aquilo que eu chamo de “cidade do bem estar”. O paciente precisa sentir vontade de caminhar com suas próprias pernas para lá.
Portanto o “Mapa da Dor” serve tanto para pacientes quanto para terapeutas.
Para que serve?
Junto com os conhecimentos de neurofisiologia da dor, contribui para o raciocínio clínico. Ajuda o profissional a entender onde o paciente passa, passou ou empacou em sua caminhada à “cidade do bem estar”.
Ajuda o profissional a elaborar intervenções destinadas a cada um desses aspectos de maneira que o paciente torna-se parte ativa dessa jornada em direção ao bem estar.
Ajuda o paciente localizar-se. Sua compreensão promove controle, auto eficácia, crenças e atitudes vantajosas frente à dor.
A comunicação é capaz de ajudar o paciente a se aproximar da sua “cidade do bem estar”.
Qual é o diferencial?
Ao mesmo tempo que oferece um enquadramento para o raciocínio clínico, abre espaço para intervenções biopsicossociais.
Não tem o intuito de classificar o paciente, mas de entender o que acontece com um paciente (Sistemas de classificação tendem a rotular e por isso acreditamos que isso limita o próprio sistema).
Oferece entendimento do que está acontecendo tanto para o terapeuta quanto para o paciente. Apresenta uma linguagem comum para os profissionais e para os pacientes. O paciente participa do raciocínio clínico. Isso lida com um grande problema no tratamento de pessoas com dor – a crença do paciente de dependência do profissional (“alguém tem que me curar”); e a crença do profissional em achar que sabe tudo que deve ser feito com o paciente (“eu sei o que o paciente precisa”).
“Abraça” qualquer intervenção desde que o paciente e o profissional tenham uma visão clara e ampla dos fatores que estão sendo abordados. Ou seja, desde que não percam a visão geral de onde estão indo e os diferentes locais por onde passam.
Se você achou esse projeto interessante pode nos ajudar a divulga-lo? Não pedimos doações, mas o projeto precisa ser divulgado para continuar desenvolvendo novas intervenções e espalhar o conhecimento à sociedade. Cada profissional que entra em contato com o “Mapa da Dor”, pode cuidar melhor de seus pacientes. www.mapadador.com.br
O projeto do “Mapa da Dor” tem o intuito de desenvolver intervenções que utilizam a educação e estratégias de comunicação para lidar com pacientes com dor.
Desenvolveu uma imagem recheada de estratégias de comunicação para ser utilizada pelos PROFISSIONAIS DA SAÚDE E POR PACIENTES no tratamento de pessoas com dor.
Desenvolveu o PRIMEIRO jogo sobre dor destinado a profissionais e a pacientes.
Foi PIONEIRO mundial na combinação entre educação em dor e comunicação hipnótica em pacientes com dor crônica, levando o interesse de pesquisadores renomados como Mark Jensen da Universidade de Washington, James McAuley, Lorimer Moseley do Instituto de Neurociência da Austrália (NeuRA) e David Butler da Instituto Neuro-Ortopédico da Austrália (NOI).
O que queremos?
Pode parecer estranho, mas frequentemente profissionais da saúde acham que sabem exatamente o que o paciente precisa. Alguns pacientes acham que os profissionais farão milagres e devem resolver o problema.
Existem evidencias suficientes que mostram que esses comportamentos dificultam a recuperação de pacientes com dor crônica.
Qual a solução?
O profissional e o paciente precisam falar a mesma língua. Essa linguagem tem que ser ao mesmo tempo baseada em evidências cientificas modernas sobre dor e em estratégias eficientes de comunicação que conduzem o paciente a um estado favorável à mudança.
O profissional precisa ser capaz de guiar o paciente a aquilo que eu chamo de “cidade do bem estar”. O paciente precisa sentir vontade de caminhar com suas próprias pernas para lá.
Portanto o “Mapa da Dor” serve tanto para pacientes quanto para terapeutas.
Para que serve?
Junto com os conhecimentos de neurofisiologia da dor, contribui para o raciocínio clínico. Ajuda o profissional a entender onde o paciente passa, passou ou empacou em sua caminhada à “cidade do bem estar”.
Ajuda o profissional a elaborar intervenções destinadas a cada um desses aspectos de maneira que o paciente torna-se parte ativa dessa jornada em direção ao bem estar.
Ajuda o paciente localizar-se. Sua compreensão promove controle, auto eficácia, crenças e atitudes vantajosas frente à dor.
A comunicação é capaz de ajudar o paciente a se aproximar da sua “cidade do bem estar”.
Qual é o diferencial?
Ao mesmo tempo que oferece um enquadramento para o raciocínio clínico, abre espaço para intervenções biopsicossociais.
Não tem o intuito de classificar o paciente, mas de entender o que acontece com um paciente (Sistemas de classificação tendem a rotular e por isso acreditamos que isso limita o próprio sistema).
Oferece entendimento do que está acontecendo tanto para o terapeuta quanto para o paciente. Apresenta uma linguagem comum para os profissionais e para os pacientes. O paciente participa do raciocínio clínico. Isso lida com um grande problema no tratamento de pessoas com dor – a crença do paciente de dependência do profissional (“alguém tem que me curar”); e a crença do profissional em achar que sabe tudo que deve ser feito com o paciente (“eu sei o que o paciente precisa”).
“Abraça” qualquer intervenção desde que o paciente e o profissional tenham uma visão clara e ampla dos fatores que estão sendo abordados. Ou seja, desde que não percam a visão geral de onde estão indo e os diferentes locais por onde passam.
Se você achou esse projeto interessante pode nos ajudar a divulga-lo? Não pedimos doações, mas o projeto precisa ser divulgado para continuar desenvolvendo novas intervenções e espalhar o conhecimento à sociedade. Cada profissional que entra em contato com o “Mapa da Dor”, pode cuidar melhor de seus pacientes. www.mapadador.com.br
Escreva-se aqui e não perca nenhuma novidade!
Insira seu e-mail abaixo para receber nossas novidades