Eu não acho que é muito difícil de imaginar que se uma pessoa for capaz de direcionar sua atenção da dor para outra sensação ou estímulo pode amenizar seu desconforto. Existem vários estudos que mostram o alivio da dor através da manipulação da atenção. Por exemplo, pesquisadores...

Estudos modernos da neurociência comparam o cérebro com uma orquestra que pode tocar várias músicas, com diferentes ritmos e volumes. A dor é uma dessas diferentes músicas que o cérebro pode tocar. Agora, como seria se pudéssemos mudar o volume e o ritmo dessa música? Como seria se pudéssemos diminuir o volume e tornar o ritmo dessa música-da-dor menos desagradável?

“Como essa pessoa consegue ter tanta motivação para fazer exercícios?"
Pesquisadores da University of Michigan, nos Estados Unidos ficaram igualmente curiosos e resolveram responder essa pergunta recentemente. O que as mulheres que fazem exercícios tem de diferente das que não fazem?
Eles perguntaram a 40 mulheres, com idade entre 22 e 49 anos, o que fazia com que elas se sentissem felizes e bem sucedidas. Nesse grupo haviam mulheres ativas e inativas fisicamente. Em seguida, eles analisaram como elas percebiam que a prática de exercícios físicos poderia contribuir para se sentirem felizes e bem sucedidas.

Um paciente entra no seu consultório, você o avalia e elabora um plano de tratamento. Logo após a primeira sessão ou depois de algumas sessões você o avalia e nota que ele tem melhorado!
Você pode pensar: “essa intervenção ou essa combinação que eu fiz realmente é demais”. Então a mesma intervenção é realizada nos próximos pacientes que entram no seu consultório. Será que você sabe exatamente o que fez seu paciente melhorar? 

Normalmente, pessoas acima dos 30 anos já são capazes de perceber sinais de envelhecimento! Talvez a pele diferente, um cansaço ou rigidez ao acordar ou a presença de algumas doenças com mais facilidade. Imagine que todos nós vivemos na “cidade da jovialidade”. Ao longo do tempo vamos saindo dessa cidade. Pesquisas recentes mostram que começamos a sair da cidade da jovialidade a partir dos 25 anos de idade! Diferentes taxas de envelhecimento podem ser detectadas logo em meados dos 20 anos! Como seria se pudéssemos perceber os sinais que mostram que estamos nos distanciando da “cidade da jovialidade”? Os pesquisadores descobriram... 

O projeto do “Mapa da Dor” tem o intuito de desenvolver intervenções que utilizam a educação e estratégias de comunicação para lidar com pacientes com dor. Desenvolveu uma imagem recheada de estratégias de comunicação para ser utilizada pelos PROFISSIONAIS DA SAÚDE E POR PACIENTES no tratamento de pessoas com dor. Desenvolveu o PRIMEIRO...

Quando uma pessoa tem dor lombar, vai ao serviço médico em busca de uma resposta para o que está acontecendo. O profissional sente-se pressionado em dar uma resposta convincente ao paciente mesmo que seja por uma invenção! Para satisfazer essas necessidades tendem a indicar exageradamente exames de imagem! Veja no texto os malefícios disso!

Pessoas foram divididas aleatoriamente em dois grupos. Os pesquisadores queriam que elas sentissem dor nas mãos nesse experimento. Então algumas pessoas tiveram que mergulhar a mão em uma bacia de água e gelo pelo tempo máximo que podiam. No entanto um grupo, imediatamente antes disso, teve que escrever um texto sobre sua vida no futuro quando tudo já estivesse da melhor forma possível. Essa simples intervenção pode levar a resultados interessantes!